DEFINIÇÃO DO TEMA complexo multifuncional
Os
complexos Multifuncionais, tem uma função heterogênea, ou seja, várias funções
na mesma edificação ou na mesma área, sendo que o pavimento térreo tem como
intuito a interação dos mesmos. Eles possuem setores tanto de habitação, quanto
de trabalho, lazer e até mesmo educação. Além das funções internas, o Complexo
tem o intuito de trazer vitalidade urbana, alguns possuem até mesmo as
dimensões de um bairro.
1.1
SETOR HOTELEIRO
Segundo
o professor Fred Lawson, arquiteto especializado em hotéis e autor de muitos
livros sobre hotelaria e turismo; os hotéis atendem às necessidades de um
viajante, turista, visitantes a negócios e pessoas que buscam acomodação
temporária e outros serviços relacionados. As exigências essenciais são
apartamentos limpos, silenciosos e confortáveis com serviços de qualidade, que
geralmente incluem refeições. As facilidades extras para os usuários a negócio
e/ou as atrações de lazer frequentemente influem na escolha de um hotel, embora
os custos envolvidos e a relação custo/benefício também sejam considerações
primordiais.
Os
padrões de serviços e as facilidades dos hotéis variam imensamente, do alto
luxo ao básico. Os grupos hoteleiros distinguem os tipos de hotéis que eles
operam por meio da criação de marcas com nomes específicas e características do
projeto. As autoridades do turismo da maioria dos países usam símbolos
(estrelas, coroas, etc.) para classificar os hotéis e outros tipos de
acomodações para turistas. Algumas agências de turismo e publicações para
viajantes também dividem seus representados por preço e serviços oferecidos.
Costuma-se
dividir as categorias de hotéis por sua localização (por exemplo, hotel urbano
ou suburbano, resort, hotel-fazenda, hotel de aeroporto, motel) ou pelos
principais mercados servidos (como viajantes a negócios, grupos de convenções,
turistas, motoristas). Um exemplo típico de categorias:
·
5
estrelas (Luxo); hotéis exclusivos em destinos exóticos ou em localizações
privilegiadas de uma cidade.
·
4
estrelas (alto padrão); com facilidades extensivas para executivos e turistas
de alto poder aquisitivo.
·
3
estrelas (padrão médio); hotéis tradicionais dotados de todo tipo de serviço,
sejam independentes, sejam gerenciados por uma rede.
·
2
estrelas (econômico); acomodações simples, mas com alguns serviços para
motoristas e turistas.
·
1
estrela (básico); acomodações econômicas projetadas com espaços mínimos e
facilidades limitadas.
Os
projetos devem garantir a eficiência máxima no trabalho e fornecer facilidades
adequadas aos empregados, como entrada controlada, vestiários separados,
armários com chave, toaletes, banheiros, refeitórios, sistema de segurança,
escritório para recursos humanos e, inclusive, moradia no local para alguns
funcionários específicos. As razões entre número de empregados e de
apartamentos variam entre 0,2 e 0,3 para os hotéis econômicos; 0,5 e 0,6 para
os hotéis padrão médios; 0,8 e 0,1 para hotéis de alto padrão; 1,5 para hotéis
de luxo.
Principais
ambientes que compõem o setor hoteleiro de 4 estrelas para o projeto do
complexo multifuncional:
·
Apartamentos
com aberturas de janela para a face norte contendo: standart duplo; standart triplo; luxo duplo;
luxo triplo e suítes
·
Recepção
·
Lobby
·
Restaurante
·
Bar
·
Sala
de convenções
·
Workstation
·
Estacionamento
com 1 vaga para cada 1,5 apartamento.
·
Cozinha
industrial
·
Serviço
de copa
·
Engenharia
e manutenção
·
Governança
·
Telefonista
·
Departamento
de grupos e eventos
·
Administração
geral e RH
·
Depósito
de embalagens
·
Vestiário
·
Lavanderia
1.2
SETOR COMERCIAL
Segundo o professor
Fred Lawson e autor de vários livros sobre planejamento e projetos; o setor
comercial consiste em edificações ou salas onde produtos ou serviços são
vendidos para o público. Elas incluem instalações para pequenas e grandes
lojas, além de espaços cedidos sob concepção.
O comércio varejista é
influenciado por fatores de mercado, concorrência, polarização e localização.
Pesquisas mercadológicas de clientes e grupos são muito desenvolvidas. Novos
conceitos, inovações e operações mais eficientes são introduzidos
continuamente.
As atividades de compra variam conforme a necessidade, e
podem ser descritas como:
Essenciais: de
conveniência, comparativas, especializadas, de lazer ou remotas (venda por
promessa postal, televendas ou lojas virtuais).
Serviços
personalizados: serviço individual, geralmente realizado por atendentes em
balcões ou mesas (exemplos: produtos com alto valor agregado, equipamentos
técnicos, lojas e salões especializados, mercearias especializadas, agências
financeiras e de viagens)
Seleção individual: os consumidores manuseiam,
compram e selecionam os
produtos antes de
levá-los ao caixa para pagar e embrulhar (exemplo: lojas de departamento,
bazares e armarinhos).
Autoatendimento:
produtos alimentícios e bens duráveis pré-embalados que são recolhidos em
cestas ou carrinhos de compras e então, levados aos caixas para pagamento e
embalagem. (Exemplo: supermercados, megalojas, lojas de desconto).
Serviço assistido: os
consumidores selecionam produtos que são retirados do estoque e levados para um
ponto de entrega ou entregues em domicílio (exemplo: hipermercados, ferragens,
lojas de móveis).
Tipos de lojas:
Independentes: lojas
operadoras por indivíduos ou pessoas jurídicas individuais e com menos de 10
filiais (geralmente uma ou duas). Podem fazer parte de uma associação de compra
e marketing.
Múltiplas:
principalmente companhias com 10 ou mais filiais operadoras com uma rede de
lojas, incluindo os grandes usuários de espaço. Entre os produtos vendidos pode
haver mercadorias de marca própria.
Sociedades
cooperativas: este empreendimento tem se dividido entre supermercados, grandes
lojas e pequenas lojas de conveniência que atendem comunidades locais. As
mercadorias podem ser obtidas por meio de sociedades cooperativas de venda ou
fornecedores concorrentes.
Concessões: obtenção de
direitos para utilizar terreno ou prédio para empreender um negócio- que
geralmente envolve vendas ou promoções. O contrato pode se basear em aluguéis,
taxas ou divisões de lucros. (Exemplo: lojas de departamentos, quiosques em
corredores de shoppings e operações de bebidas e alimentos.).
Franquias: relações
contratuais entre duas partes para distribuição de produtos e serviços em que o
franqueado vende um produto criado, fornecido e controlado pelo franqueador-
que também apoia as operações.
Os fatores que mais afetam a localização de lojas são os
seguintes:
Área de abrangência:
população, aspectos demográficos, perfil socioeconômico dos consumidores.
Acessibilidade: tempo
de deslocamento até a loja, tráfego de pedestres na área, meios de transporte,
estacionamento.
Atrações: variedade de
bens e serviços, benefícios associados.
Empecilhos: custo no
transporte, normas urbanísticas, condições e custo dos aluguéis.
Economia: maturidade do
mercado, saturação do comércio, tendências econômicas.
As distinções e treinamento as lojas tendem a enfraquecer
devido a:
Polarização do varejo:
as tendências que envolvem lojas grandes (hipermercados) e pequenas
(principalmente lojas de conveniência, financeiras, franquias e pequenos pontos
de prestação de serviços).
Competição: inovações,
penetração no mercado e desenvolvimento de novos métodos de marketing e venda,
além do aperfeiçoamento de linhas populares.
Aquisição: fusão de
pontos de venda concorrentes, foco no posicionamento mercadológico do produto e
racionalização de linhas de mercadorias e recursos.
Aperfeiçoamento de
imagem e serviços: ampliação do valor agregado e de linhas de lucratividade.
Melhoria dos serviços de atendimento ao consumidor e ambientação dos pontos de
venda.
Principais
ambientes que compõem o setor comercial para o projeto do complexo
multifuncional:
·
Lojas
comerciais e de serviço pequenas: com atendimento, estoque, pequena copa;
·
Lojas
médias: com atendimento, estoque, pequena copa;
·
Loja
Âncora: com salão, vendas, depósito, sanitários para funcionários, administração
e copa;
·
Lojas
de alimentação: com atendimento, preparo, higienização, estoque;
·
Praça
de Alimentação para 180 lugares com integração e contemplação para a área
externa;
·
Sanitários
masculino e feminino com espaço família;
·
Restaurante
público: com serviço de self servisse para 100 pessoas;
·
1
minimercado: com salão de vendas, depósito, sanitário e vestiário, copa,
administração, açougue e padaria;
·
Estacionamento:
com 1 vaga a cada 100 metros quadrados;
1.3
SETOR CULTURAL/ LAZER
O setor de Cultura tem como objetivo trazer para a edificação o
conhecimento, arte, crenças, costumes, hábitos, aptidões adquiridas pelo ser
humano não somente em família, como também por fazer parte de uma sociedade da
qual é membro.
Cultura também é definida em ciências sociais como um conjunto de
ideias, comportamentos, símbolos e práticas sociais, aprendidos de geração em
geração através da vida em sociedade.
O setor de Lazer traz a possibilidade de convivência (ou melhoria da
convivência) com os demais moradores. Todos os moradores, incluindo as crianças
e os idosos, podem contar com um espaço seguro, agradável e ao ar livre para
desempenharem atividades, como brincadeiras e exercícios físicos.
"O lazer se traduz por uma dimensão
privilegiada da expressão humana dentro de um tempo conquistado, expressada
através de uma experiência pessoal criativa, de prazer e que não se repete no
tempo/espaço, cujo eixo principal é a ludicidade. Sua vivência está relacionada
diretamente às oportunidades de acesso aos bens culturais, os quais são
determinados, via de regra, por fatores sócio-político-econômicos e
influenciados por fatores ambientais" (BRAMANTE, 1998)
Principais
ambientes que compõem o setor Cultural / Lazer para o projeto do complexo
multifuncional:
Sala de espetáculos
Para salas de espetáculos no setor cultural /
lazer, segundo Ian Appleton e Stefanie Fischer, é considerado a necessidade de
todos os membros da plateia enxergarem plenamente a plataforma ou palco, além
de ouvir o autor, cantor, músico ou palestrante. A densidade de assentos, a
inclinação do piso e o leiaute dos assentos são parcialmente determinados por
esse fator, mas também buscam proporcionar um nível de conforto para a plateia
e, essencialmente garantir rotas de fuga em caso de emergências (como incêndios)
dentro do período de tempo exigido pelas diretrizes de segurança e pela
legislação.
O projeto de um Auditório deve considerar o
conforto, a segurança contra incêndio, a qualidade acústica, o isolamento
acústico, os sistemas de som, a iluminação, a atmosfera acolhedora e o acesso
aos equipamentos técnicos.
As tecnologias de palco e audiovisuais estão
em constante evolução. No teatro, é essencial que a plateia consiga discernir
as expressões faciais.
A distância máxima deve ser de 20m a partir da
linha de ajuste do palco italiano ou do centro geométrico de um palco aberto.
· No caso de óperas musicais, o discernimento
das expressões faciais não é tão importante e a distância pode chegar a 30m.
· Na dança a plateia precisa apreciar o corpo
inteiro dos dançarinos e suas expressões faciais, a distância não deve
ultrapassar 20m.
· Em concertos sinfônicos, as condições
acústicas são predominantes.
· Em conferências e palestras, há duas escalas:
para o discernimento das expressões faciais, a distância máxima é de 20m; essa
medida aumenta quando a expressão facial não é considerada fundamental.
· Para slides, televisão, DVD, projetor
multimídia e projeções em geral, as limitações visuais são determinadas por
suas respectivas tecnologias.
Exposições
Segundo a Museóloga Marília Xavier Cury, uma exposição se realiza no encontro entre sujeito
(visitante) e objeto (conjunto expositivo), ou, numa concepção mais abrangente
e atual, entre a sociedade e seu patrimônio. Embora seja bem possível criar
exposições que não utilizam objetos materiais – apenas sons, imagens, luzes –
haverá, no entanto, sempre um sujeito para quem essa exposição foi criada e que
sem o qual ela não terá razão de existir. Para alguns, as exposições
representam os museus. Mas exposições podem ser criadas e apresentadas de
muitos modos e sob inúmeros formatos, não sendo necessário, absolutamente, a
utilização de espaços fechados, cobertos, construídos ou edificados. Elas podem
acontecer em parques, ruas, florestas ou mesmo virtualmente. As possibilidades
são muitas e a criatividade não cansa de acontecer. O que torna uma exposição
fascinante, na maior parte das vezes, é a vitalidade das linguagens e não o
acervo em si. Para que se possa criar uma exposição fascinante, é necessário
sempre ter claro o que se quer fazer, para quem se quer fazer e por que fazer.
E, paralelamente, planejar, representar e visualizar o resultado da sua
montagem, mesmo antes de ela ser executada. Isso deve ser feito,
preferencialmente, por uma equipe multidisciplinar. A equipe deverá trabalhar
de maneira afinada, desde sua concepção e deve assumir em conjunto a
responsabilidade pelo projeto. Caberá ao coordenador do projeto, um
profissional de qualquer das áreas envolvidas, ter aptidão para liderar e
concretizar o trabalho, motivando e envolvendo todos os membros do grupo. Um
projeto expográfico, ou seja, o projeto de uma exposição envolve muitos itens e
necessita de um bom tempo para ser feito. Uma exposição se baseia na escolha e
na apresentação de objetos que possam sustentar uma narrativa sobre um assunto
determinado. As seleções e definições apontam as ideias e imagens desejadas e
estabelecem, pelos sentidos, diálogos com o público.
“Expor é ou deveria ser, trabalhar
contra a ignorância, especialmente contra a forma mais refratária de
ignorância, a ideia pré-concebida, o preconceito, o estereótipo cultural. Expor
é tomar e calcular o risco de desorientar-se - no sentido etimológico (perder a
orientação, perturbar a harmonia, o evidente e o consenso, constitutivo do
lugar comum, do banal) ” (MOUTINHO, 1994:4)
Praça de Convivência aberta 24 horas
Segundo o Autor Rafael Moreira
Rolim, ter uma praça de convivência ao ar livre e
cercada de verde muda a vida de quem mora em locais fechados, e
para melhor. Afinal, um espaço de uso comum é capaz de
oferecer uma melhora na qualidade de vida de seus moradores, ainda mais quando
se tem filhos pequenos.
Todos os moradores, incluindo as crianças e os
idosos, podem contar com um espaço seguro, agradável e ao ar livre para
desempenharem atividades, como brincadeiras e exercícios físicos. Ter um espaço
verde, além de melhorar a qualidade do ar, também aumentam os índices de
felicidade dos moradores (médicos afirmam indicam que a presença do verde
ajuda, inclusive, a diminuir alguns riscos de doenças, como enfarte).
Ter uma área verde próximo ao local de moradia
também ajuda a melhorar a qualidade do ar, pois as plantas e árvores conseguem
filtrar a poluição do ar e diminuir as ilhas de calor. Não há necessidade de um
grande deslocamento para se chegar a uma área de lazer, descanso e meditação ao
ar livre.
Em primeiro lugar, para se ter uma boa praça
dentro do condomínio é preciso de um bom
planejamento e um projeto, para que os custos sejam definidos
e se evite gastos além do necessário.
Um bom projeto que atenda aos mais diferentes
moradores pode incluir itens como:
- Bancos;
- playground;
- Espaço para caminhada ao redor;
- Jardim (projeto paisagístico contemplando gramado, árvores, arbustos
e flores);
- Boa iluminação noturna;
- Instalação de câmeras de segurança;
- Projeto de irrigação, caso seja necessário, a depender do tamanho da
praça.
1.4
SETOR CORPORATIVO
A estrutura de
um edifício corporativo é formada apenas por uma empresa, onde tem todos os
recursos humanos, e onde tem os processos de atendimento ao cliente. E possui
também salas de gerente, diretores e presidente da empresa. Um aspecto bem
importante que está no mundo empresarial é o que a empresa passar a sua imagem
e a visão que se transmite ao cliente. Sendo assim acaba se tornando comum
encontrar edifícios corporativos em excelentes localizados, dentro das
principais cidades do país. E ainda ambientes onde em outros lugares são
passados despercebidos como a instalação sanitária e a decoração, nesses
edifícios eles são bem evidenciados. São utilizados para empresas de médio e
grande porte, precisando de um número alto de funcionários, e valorizam por um
contato mais próximo ao cliente.
Podendo ser
coletivo ou individual, dependendo do número de sócios que possuem a empresa.
Tem uma importância vital na identidade corporativa, e precisa ter um ambiente
adequado as condições favoráveis de saúde e de funcionamento fazendo com que
haja uma grande diferenciam na eficiência da sua equipe.
Variedade dos tipos de escritórios:
· Escritórios corporativos de
alto padrão, projetados por arquitetos e com muitos recursos que visam atrair
jovens talentos para as sofisticadas organizações globais e de alta tecnologia,
como Apple, Google e Microsoft.
· Escritórios para serem
alugados, que permitem o uso de diferentes proporções de área de planta livre e
salas individuais.
· Escritórios que acomodem
culturas de local de trabalho individualizadas e muitas vezes exatamente
informais, para empresas novas e voltadas para o uso da tecnologia, como as da
" Silicon Roundabout" (rotatória do silício) ao redor da Old Street ,
em Londres. Esses escritórios muitas vezes são feitos com a reciclagem de uso
de prédios existentes. Um exemplo de prédio dessa variedade, mas que foi
totalmente construído para tal uso, é o white Collar Factory.
·
Locais de trabalho compartilhados ou com hospedagem,
nos quais tanto o espaço como os serviços podem ser alugados.
Principais
ambientes que compõem o setor Coorporativo para o projeto do complexo
multifuncional:
·
Salas comerciais com
planta livre – contendo 2 copas e 2 sanitários (podendo ser alugadas por uma ou
duas empresas – permitir divisão – um sanitário e uma copa para cada sala)
·
Recepção e controle com
sala de espera
·
Sala de reuniões
·
Estacionamento: 2 vagas
por sala comercial grande – 120,00m² ( 1 para cada sala de 60,00m²
1.5
SETOR ADMINISTRATIVO
O setor administrativo
é uma ampla parte da empresa responsável pelo planejamento estratégico e pela
gestão de pessoal e atividades que fazem o negócio acontecer.
A área
administrativa pode acumular funções de outras áreas que se
tornam parte deste setor, como os recursos humanos ou as finanças.
Funções
do setor administrativo
A administração é uma
área abrangente que atua como a liderança de setores da empresa, como a
produção, compras, marketing, comercial ou logística, e a interação entre
estes.
Esta relação deve
depender do tipo do negócio e a maneira como os setores são estruturados de
maneira que os processos aconteçam.
Algumas das funções
mais comuns desta área, são:
- Gestão e desenvolvimento
de recursos humanos;
- Administração de produção
e serviços;
- Gestão de tesouraria
e compras;
- Gestão de vendas e
cobranças;
- Controle do sistema de
qualidade.
O conjunto de
administradores são os responsáveis pela liderança das atividades do
negócio, o que define os rumos e o modo como a cultura se forma dentro da
empresa.
Principais
ambientes que compõem o setor Administrativo geral e serviços para o projeto do
complexo multifuncional:
·
Recepção comum
·
Administração geral e
controle do condomínio
·
Gerência
·
Diretoria
·
Segurança
·
Copa
·
Sanitários e vestiários
·
Manutenção
·
Depósito
·
Almoxarifado
·
Área de serviço
·
Docas e abastecimentos
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